
Criado a partir de impressões e expressões; de sensações e inspirações. Absolutamente sensorial e imagético, esse processo colaborativo surgiu da mistura de histórias pessoais reprocessadas e reinventadas, com o universo solitário das figuras femininas na pintura de Edward Hopper.
Assim como Hopper, JazMim retrata com subjetividade a solidão feminina e a estagnação do Homem causando ao observador uma experiência viva da solitude.
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